quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Forma estranha de amar


Espero morosamente por voar
A ansiedade é evidente.
Que forma mais estranha de amar...

Tudo, tudo
menos independente.

Diz-me quem pintou o mar?
Fala-me mais do que ele sente.
(o meu subtil pensar,
justificadamente eminente)

Um dia toquei o céu
As ondas é que me ajudaram.
Sentimento teu, sentimento meu
Sentimentos nossos assim ficaram...

Oh forma estranha de amar

De agir e de pensar
Como posso estar tão distante
Deste céu e deste mar ???

*@*

1 comentário:

Anónimo disse...

Melhor amiga^^
Amei o teu fantastico poema!
Como amo tudo em ti, as perfeitas imperfeições, as diferentes formas de sonhar e pensar e sobretudo a maneira de crer e não querer!
amo-téé @ <3